Eliezer Batista – O engenheiro do Brasil



Verei com certeza.

Publicado em Vídeos Bacanas | Deixe um comentário

Política? Tá demais!



Não sei se é sério, mesmo sendo não pode ser. Eiiiita.

Publicado em Bobeira, Vídeos Bacanas | Marcado com , , | Deixe um comentário

Delas – Trabalho de Comportamento do Consumidor.

Publicado em Aulas e Palestras, Internet | Marcado com , , , , , | 1 Comentário

Jive Software: The New Way to Business

Há uns dois anos atrás conheci a Jive e o seu Clearspace. Uma das primeiras boas ofertas de social media para empresas, uma ferramenta completa e de uso simples, voltada para pessoas normais. Me lembro de ter testado por uns meses junto com o @fredguth, usamos como inspiração no projeto de redesign da wiki da empresa, que usa o Confluence da Atlassian

Publicado em Internet, Social Media, Vídeos Bacanas | Marcado com , , , , | Deixe um comentário

Manifesto For A New Ad Agency

Publicado em Aulas e Palestras, Matérias e Artigos | Marcado com , , , , , , | Deixe um comentário

Comparando a velocidade dos iPhones

Publicado em Vídeos Bacanas | Deixe um comentário

Videomak II

[videolog 559253]

Publicado em Aulas e Palestras | Deixe um comentário

Elas só querem entrar na moda – Exame 969

“Boa parte das companhias brasileiras já percebeu o potencial das redes sociais. O problema é que, embora queiram aproveitar a onda, elas ainda estão patinando no assunto. Uma pesquisa da consultoria Deloitte com 302 empresas revela que a divulgação pura e simples de produtos ainda é a iniciativa mais usada em comunidades como Twitter e Facebook. São raras as companhias que aproveitam os recursos da web 2.0 para trocar informações com os consumidores e, assim, dar uma força extra aos negócios. “As redes sociais ainda são uma via de mão única para as empresas brasileiras”, diz Fabio Cripriani, coordenador da pesquisa. Veja as principais conclusões.”

Mais uma evidência que a grande maioria das empresas, políticos e entidades presentes nas mídias sociais ainda não entenderam que elas são utilizadas para diálogo, e o grande valor está em aproveitar a oportunidade de realmente se comunicar com os cliente, e isso inclui ouvir, e parece que as empresas não sabem como fazer isso ou acreditam que trata-se apenas de repetir as mensagem usadas nos outros meios.

A matéria me lembrou a questão do “enrolation” adaptado para uma mídia de “verdaderation” criando uma espécie de Frankenstein da comunicação bla bla bla.

Publicado em Matérias e Artigos | Marcado com , , , , | Deixe um comentário

Nepo e a ruptura

Ele vive de estudar, questionar, divulgar, discutir e repensar a mudança que a internet trouxe para a civilização.  Recomendo fortemente que quem tiver tempo e interesse para estudar as tão faladas novas mídias, precisa ouvir um pouco o que o Nepo está falando e principalmente trocar idéias com ele. Seja através do Blog do Nepo, cursos de pós graduação, como no meu caso, através do grupo de estudos, das palestras e wikishops que ele promove ou lendo o e-book Civilização 2.0.

Nas aulas que tivemos com ele na #posmktdig ficou claro que o que estamos presenciando é muito maior do que o hype das mídias socias. Desde que o módulo Ruptura 2.0 acabou prometi fazer um resumo das aulas para colocar no blog da dig6, e agora que acabei de ler uma parte do e-book percebo que grande parte do que aprendemos e nos coovencemos está lá. Por isso, apenas pincei algumas partes fundamentais do trecho inicial e faço o convite para a leitura de todo o texto. Mesmo não tendo lido até o final, pude perceber rapidamente que trata-se de um sequenciamento lógico das discussões, que para melhor ainda será constantemente atualizado pelo Nepo e o pessoal que o apóia no projeto. Então, o livro serve para quem não conhece o trabalho do Nepo e também para nós que estivemos com ele, para que possamos relembrar o que discutimos e para acompanhar a evolução da conversa.

  • Somos a última geração só do papel, da mensagem fechada unidirecional.
  • a Internet funda uma nova civilização.
  • só é possível entender a micro-história, se levarmos em consideração as mudanças nas tecnologias cognitivas, que criam uma espécie demacro-história, pois quando mudam de forma radical influenciam todo o resto.
  • Sem melhorias das tecnologias cognitivas, por exemplo, a escrita não teríamos construído a sociedade que temos hoje. São o centro, a base, para que todo o desenvolvimento de outras tecnologias e, por sua vez, domínio da natureza aconteçam.
  • Mudanças nas tecnologias cognitivas significam mudança no tabuleiro geral da civilização. E não apenas nas regras do jogo! Quando se alteram de forma radical as tecnologias cognitivas, há uma rearrumada geral do tabuleiro, nas regras, do jogo, tudo ao mesmo tempo, embaralhado, fundando novas civilizações. Ou uma civilização, num mundo globalizado como o nosso.
  • Diferente dos animais, que contam basicamente com o instinto para sobreviver, o ser humano depende da informação, da comunicação e do conhecimento para se manter vivo, desde que desceu das árvores há milhares de anos.
  • Contamos, assim, praticamente com a nossa capacidade cognitiva, do nosso cérebro, para nos adaptarmos aos ambientes que vivemos, através da criação de variadas tecnologias e metodologias que ampliam a nossa capacidade de vida num planeta, que,  por incrível que pareça, bastante inóspito para a nossa espécie.
  • Como precisamos ampliar esse poder cognitivo, desenvolvemos também tecnologias cognitivas17 (fala, escrita, rádio, tevê, computador), que criam ambientes de informação, comunicação e  conhecimento, com o intuito de poder criar as outras ferramentas.
  • As tecnologias cognitivas que ampliam nossa capacidade de conhecer e transmitir o que sabemos são pré-condição para que possamos desenvolver as outras tecnologias gerais.
  • Cada pessoa que nasce, assim,  precisa chegar ao mundo e receber uma espécie de “óstia do conhecimento” para ir daqui (daquilo que conhecemos) em diante (inovando quando possível) e não voltarmos para trás naquilo que já dominamos18
  • Quando uma tecnologia cognitiva se torna obsoleta para os desafios, cria-se novas.
  • Quanto mais uma dada sociedade, país, grupo, organização conseguem desenvolver e se apropriar das tecnologias cognitivas mais capacitados estarão para desenvolver as outras tecnologias e mais apta estará para sobreviver.
  • Assim, uma nova tecnologia cognitiva abre nova Era Cognitiva19

Leia o restante do texto.

Se estiver com preguiça de ler, dê uma olhada nos vídeos.
[videolog 545112]

Apresentação do Nepo na Vale








Nossas Aulas:

Publicado em Aulas e Palestras | Marcado com , , , , , | Deixe um comentário

EUA – Crise na educação

A animação faz parte da introdução do documentário Waiting for “Superman” dirigido por Davis Guggenheim, o mesmo de Uma Verdade Inconveniente. Gostei muito da proposta do filme, descobri por engano no FlowingData e agora estou ansioso para ver. Fiquei pensando aqui que se tem gente preocupada com a educação nos EUA, como será que eles ficariam se conhecessem o sistema público do Brasil.
Trailer do Filme

Entrevista com o Diretor

Mais aqui

Publicado em Vídeos Bacanas | Marcado com , , , , | 1 Comentário